A Secretaria estadual do Ambiente está concluindo a minuta do programa Pacto Pelo Saneamento, cujo decreto deve ser publicado até o fim do ano. Com a medida, o estado espera facilitar parcerias e obter mais recursos tanto para o saneamento como para a destinação correta do lixo. O ato determinará prioridades para investimentos nessas áreas.
De acordo com a secretária Marilene Ramos, os critérios estabelecidos vão implicar melhorias no saneamento no entorno da Baía de Guanabara, das lagoas da Baixada de Jacarepaguá, do Rio Paraíba do Sul (no Sul Fluminense), da bacia do Guandu e em localidades turísticas, como Paraty e Angra dos Reis. Os municípios que contam com projetos terão prioridade. No mínimo, 40% do orçamento anual do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano) deverão ir para esse investimento.
Pesquisa mostra crescimento da rede de esgoto
Citando dados da pesquisa "A falta que o saneamento faz", da Fundação Getúlio Vargas com apoio da ONG Trata Brasil, o governador Sérgio Cabral disse que o estado teve, entre 2006 e 2008, uma queda de 10,16% no déficit de acesso à rede de esgoto: foi a terceira maior redução no país, só perdendo para São Paulo e Distrito Federal. Cabral frisou ainda que, na Região Metropolitana do Rio, entre 1992 a 2009, a queda foi de 14,48%, a maior do Brasil entre as regiões metropolitanas. A meta do governo é aumentar de 30% para 80% o índice de esgoto tratado no estado em dez anos. Segunda-feira, O GLOBO informou que os custos para cumprir o compromisso quase dobraram , passando de R$ 8 bilhões para R$ 15 bilhões. Para cobrir a diferença, novas parcerias com o governo federal devem ser firmadas, como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Pesquisa mostra crescimento da rede de esgoto
Citando dados da pesquisa "A falta que o saneamento faz", da Fundação Getúlio Vargas com apoio da ONG Trata Brasil, o governador Sérgio Cabral disse que o estado teve, entre 2006 e 2008, uma queda de 10,16% no déficit de acesso à rede de esgoto: foi a terceira maior redução no país, só perdendo para São Paulo e Distrito Federal. Cabral frisou ainda que, na Região Metropolitana do Rio, entre 1992 a 2009, a queda foi de 14,48%, a maior do Brasil entre as regiões metropolitanas. A meta do governo é aumentar de 30% para 80% o índice de esgoto tratado no estado em dez anos. Segunda-feira, O GLOBO informou que os custos para cumprir o compromisso quase dobraram , passando de R$ 8 bilhões para R$ 15 bilhões. Para cobrir a diferença, novas parcerias com o governo federal devem ser firmadas, como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Fonte : Jornal da Barra
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