Bento José de Lima, Diretor de Engenharia Rio Trilhos , fez a exposição sobre o Projeto do Metrô Linha 4. Segundo Bento Lima, em 1998, foi feita uma licitação do Metrô Barra, cujo projeto previa ligação Jardim Oceânico até a Gávea com interligação até Uruguai: “Esta licitação foi realizada, mas não houve interessados. Mudou-se o edital, foi incluída a possibilidade de alterar o traçado. Então houve a primeira mudança onde seria Jardim Oceânico até São João (Botafogo), que foi aceito pelo Governo. Na época, o contrato estava avaliado em R$ 2,7 bilhões” afirmou. Com o avanço da Linha 1, a alteração da demanda e sucesso da integração metrô ônibus, houve a necessidade de mudar o traçado, segundo Bento Lima.
De acordo com Bento Lima, os estudos mostraram que o uso do trajeto original seria pequeno, por ter estações com baixa densidade populacional. Foi quando foi avaliado o traçado de alta densidade populacional, que seria traçado Barra-Gávea-Ipanema, passando de 110 mil passageiros por dia para 230 mildia. O novo traçado podia substituir várias linhas de integração, tirando mais ônibus da rua e tornando a tarifa normal de R$ 2,80: “Os pontos foram instigadores do novo contrato. O contrato ficou orçado em 5 bilhões. A Olimpíada nos assegurou o fluxo financeiro para fazer Metrô Barra. Estamos construindo o metrô para a cidade”.
De acordo com Bento Lima, os estudos mostraram que o uso do trajeto original seria pequeno, por ter estações com baixa densidade populacional. Foi quando foi avaliado o traçado de alta densidade populacional, que seria traçado Barra-Gávea-Ipanema, passando de 110 mil passageiros por dia para 230 mildia. O novo traçado podia substituir várias linhas de integração, tirando mais ônibus da rua e tornando a tarifa normal de R$ 2,80: “Os pontos foram instigadores do novo contrato. O contrato ficou orçado em 5 bilhões. A Olimpíada nos assegurou o fluxo financeiro para fazer Metrô Barra. Estamos construindo o metrô para a cidade”.
Alguns detalhes
O trecho Barra-Gávea foi iniciado, onde a estação final é na Armando Lombardi. A estação de São Conrado será atrás das Sendas (perto do maciço, com trabalho para ficar consolidado e em problemas de deslizamento). O treco gávea-General Osório tem problemas de toda natureza, precisa de diversos estudos (demanda, ambientais, projeto básico, questões legais). O estado contratou a FGV para fazer a coordenação de estudos, que tem 18 meses para apresentar as soluções. Os projetos básicos e ambientais ficam fora do pacote da FGV.
O trecho está previsto para ser terminado em 2015.
Fonte: AIB
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