Especialistas acreditam que, com o fim do lançamento de esgoto sem tratamento e de lixo, o ecossistema deve se regenerar em cerca de 10 anos. “A Baía de Guanabara tem uma topografia que lembra a de uma privada sanitária. O canal de entrada é responsável pela renovação das águas, através das marés. Com a redução do lançamento de efluentes, em 10 anos ela estaria em condições boas. A Baía de Tóquio e o Rio Tâmisa, em Londres, são exemplos de que é possível recuperar”, afirma o biólogo Jean Valentin, da UFRJ.
Chefe da Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, Breno Herrera acrescenta que, com o dobro do tempo, a Baía recuperaria suas condições originais. “Com os investimentos necessários em saneamento e o consequente fim das agressões, em 2030 a Baía teria águas tão limpas quanto as de 1.500”. Presidente do Instituto Baía de Guanabara, a engenheira química Dora Negreiros ressalta a importância de conscientizar a população que mora em volta do ecossistema. “Todos precisam ter noção de que o lixo jogado em qualquer lugar e o esgoto clandestino fatalmente chegam à Baía. A Guanabara ainda não está morta, mas cada um precisa fazer sua parte para salvá-la”, frisa.
Veja também "Rio tem até 2016 para despoluir a Baía"
Chefe da Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, Breno Herrera acrescenta que, com o dobro do tempo, a Baía recuperaria suas condições originais. “Com os investimentos necessários em saneamento e o consequente fim das agressões, em 2030 a Baía teria águas tão limpas quanto as de 1.500”. Presidente do Instituto Baía de Guanabara, a engenheira química Dora Negreiros ressalta a importância de conscientizar a população que mora em volta do ecossistema. “Todos precisam ter noção de que o lixo jogado em qualquer lugar e o esgoto clandestino fatalmente chegam à Baía. A Guanabara ainda não está morta, mas cada um precisa fazer sua parte para salvá-la”, frisa.
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Fonte: O Dia
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