A implantação do bilhete único nas linhas municipais de ônibus do Rio (R$ 2,40, podendo o passageiro pegar dois coletivos em até duas horas), a partir do dia 30 de outubro, será o primeiro passo para a prefeitura adotar, com os quatro consórcios que venceram a licitação do setor, um plano de racionalização que pode levar à redução de cerca de 10% da frota em circulação até o fim de 2012. Na prática, seriam 800 ônibus a menos em circulação nas ruas, mesmo com reforços prometidos na frota da Zona Oeste.
O plano - ainda em fase de estudo por técnicos da prefeitura, que analisam os melhores traçados - consiste em implantar 20 corredores de tráfego (incluindo Barra da Tijuca, Centro, Tijuca e os bairros da Zona Sul), nos quais coletivos teriam prioridade sobre carros, motos, táxis e vans. Um plano de racionalização também está sendo estudado para as linhas intermunicipais, com o objeto de reduzir o número de ônibus no Centro.
Os planos de racionalização empregados no passado não deram certo. Sansão e Lelis argumentam que desta vez o desfecho será diferente, porque a lógica da operação do serviço mudou com a licitação para a concessão dos serviços pelo prazo de 20 anos. No momento em que as empresas se reúnem em consórcios, elas deixam de concorrer entre si por passageiros. Isso permite que ponham à disposição uma frota de acordo com a demanda.
- A revisão dos roteiros e das linhas também dependerá da entrada em operação dos futuros serviços de BRTs (corredores de tráfego com ônibus articulados, que também serão operados por consórcios). Em 2012, será inaugurado o primeiro deles, ligando Santa Cruz à Barra (Transoeste) - informou Sansão.
O plano - ainda em fase de estudo por técnicos da prefeitura, que analisam os melhores traçados - consiste em implantar 20 corredores de tráfego (incluindo Barra da Tijuca, Centro, Tijuca e os bairros da Zona Sul), nos quais coletivos teriam prioridade sobre carros, motos, táxis e vans. Um plano de racionalização também está sendo estudado para as linhas intermunicipais, com o objeto de reduzir o número de ônibus no Centro.
Os planos de racionalização empregados no passado não deram certo. Sansão e Lelis argumentam que desta vez o desfecho será diferente, porque a lógica da operação do serviço mudou com a licitação para a concessão dos serviços pelo prazo de 20 anos. No momento em que as empresas se reúnem em consórcios, elas deixam de concorrer entre si por passageiros. Isso permite que ponham à disposição uma frota de acordo com a demanda.
- A revisão dos roteiros e das linhas também dependerá da entrada em operação dos futuros serviços de BRTs (corredores de tráfego com ônibus articulados, que também serão operados por consórcios). Em 2012, será inaugurado o primeiro deles, ligando Santa Cruz à Barra (Transoeste) - informou Sansão.
O secretário ainda não estabeleceu prazos para integrar o bilhete único com as vans do chamado Sistema de Transporte Público Local (formado por linhas e trajetos já licitados).
Fonte: Jornal da Barra
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