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POESIA - Favor publicar caso seja possível. DEVANEIOS Deitado em minha cama Sonhando em te ver no escuro do meu quarto abro um sorriso radiante quando olho para você.
E onde penso que vou neste lugar solitário encontro abrigo e amigos com sua voz acalorada compartilhando de nossa jornada
E nos caminhos enfileirados os passos a marcar o chão deixa um rastro inconfundivel no caminho da salvação para os que vem e que vão.
E nesta corrente humana de mãos perfumadas, sinto a leveza e a sustentação que me encoraja a todo momento quando abro meu coração.
Poesia publicada no livro "Que a Vida Sorria para voce'. http://www.clubedeautores.com.br/backstage/my_books/43831
LIDAR COM O PÚBLICO É DIFÍCIL. Por volta das 18 horas do dia 04 de dezembro de 2014, nós, frequentadores e lojistas do shopping BARRA SQUIRE EXPANSÃO, situado na Av. das Américas, 3665, fomos testemunhas de um fato que nos deixou apavorados e INDIGNADOS, pela insegurança e pela má administração do condomínio, onde presenciamos o ATAQUE HISTÉRICO de uma mulher que fingindo-se VÍTIMA de um mau atendimento, levou a proprietária de uma das lojas a ser hospitalizada, a pseudo OFENDIDA, ao prestar seu depoimento em livro próprio, não tiveram o cuidado de identificá-la, ou seja, se o intuito foi o de denegrir com a imagem da loja e mesmo do shopping, frustrou qualquer atitude de defesa por parte daqueles mais atingidos, ou seja, a dona da loja que saiu carregada pela ambulância, inconsciente, enquanto a CAUSADORA de todo o transtorno desfilava, talvez quem sabe espreitando uma próxima vítima para lhe arrancar uns trocados na Justiça e poder assim comer um peru de Natal às custas das lágrimas daqueles que trabalham e se esmeram no bom atendimento. É lamentável ainda existirem pessoas que se ocupam em fazer o mal, em prejudicar seu semelhante pelo simples prazer de vê-lo cair ou sendo carregado em uma maca. Não podemos permitir ameaças infundadas e insegurança em nossos trabalhos que são a extensão de nossos lares. Senti-me ultrajada como cidadã cumpridora de meus deveres , em ser testemunha do comportamento tresloucado, vulgar de uma pessoa que agiu , afinal, no anonimato.
2 comentários:
POESIA - Favor publicar caso seja possível.
DEVANEIOS
Deitado em minha cama
Sonhando em te ver
no escuro do meu quarto
abro um sorriso radiante
quando olho para você.
E onde penso que vou
neste lugar solitário
encontro abrigo e amigos
com sua voz acalorada
compartilhando de nossa jornada
E nos caminhos enfileirados
os passos a marcar o chão
deixa um rastro inconfundivel
no caminho da salvação
para os que vem e que vão.
E nesta corrente humana
de mãos perfumadas,
sinto a leveza e a sustentação
que me encoraja a todo momento
quando abro meu coração.
Poesia publicada no livro "Que a Vida Sorria para voce'.
http://www.clubedeautores.com.br/backstage/my_books/43831
LIDAR COM O PÚBLICO É DIFÍCIL.
Por volta das 18 horas do dia 04 de dezembro de 2014, nós, frequentadores e lojistas do shopping BARRA SQUIRE EXPANSÃO, situado na Av. das Américas, 3665, fomos testemunhas de um fato que nos deixou apavorados e INDIGNADOS, pela insegurança e pela má administração do condomínio, onde presenciamos o ATAQUE HISTÉRICO de uma mulher que fingindo-se VÍTIMA de um mau atendimento, levou a proprietária de uma das lojas a ser hospitalizada, a pseudo OFENDIDA, ao prestar seu depoimento em livro próprio, não tiveram o cuidado de identificá-la, ou seja, se o intuito foi o de denegrir com a imagem da loja e mesmo do shopping, frustrou qualquer atitude de defesa por parte daqueles mais atingidos, ou seja, a dona da loja que saiu carregada pela ambulância, inconsciente, enquanto a CAUSADORA de todo o transtorno desfilava, talvez quem sabe espreitando uma próxima vítima para lhe arrancar uns trocados na Justiça e poder assim comer um peru de Natal às custas das lágrimas daqueles que trabalham e se esmeram no bom atendimento.
É lamentável ainda existirem pessoas que se ocupam em fazer o mal, em prejudicar seu semelhante pelo simples prazer de vê-lo cair ou sendo carregado em uma maca. Não podemos permitir ameaças infundadas e insegurança em nossos trabalhos que são a extensão de nossos lares. Senti-me ultrajada como cidadã cumpridora de meus deveres , em ser testemunha do comportamento tresloucado, vulgar de uma pessoa que agiu , afinal, no anonimato.
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